quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

De "A Rainha dos Condenados" à "Avatar"

Depois de Crepúsculo, desenvolvi uma curiosidade tremenda sobre livros e filmes de vampiros. Claro que isso me levou ao filme "A Rainha dos Condenados" e ao "Entrevista com um Vampiro". Bom, ainda não assisti a este último, mas ao primeiro, sim.
"A Rainha dos C ondenados" é uma história interessante - apesar de saber que o livro deve ser beeeem melhor que o filme, os livros sempre são! -, mas a filmagem antiga gera uma espécie de, por assim dizer, angústia.
Depois de tantas produções cinematográficas brilhantes atuais, tanto por bons efeitos como pela história, atores, interpretação e tudo o mais, filmes antigos geram um certo desconforto.
O que me incomodou mais n"A Rainha dos Condenados" foi a própria rainha. A atriz não interpretava mal, nem era feia - apesar de não ser exatamente bonita - mas, as cenas com ela soaram estranhas. Na verdade, o filme todo me pareceu meio estranho. 
Mas, minha intenção não é ofender os fãs das histórias de vampiros clássicos - alguém realmente já viu "Nosferatu"??? Esse sim barra os limites do estranho - pelas imagens as quais vi... 
Falando de produções cinematográficas, não posso esquecer "Star Wars". Acho que essa produção, feita em uma sequência inovadora e inevitavelmente em épocas tão dispares, retrata exatamente o que quero falar sobre a estranheza que filmes antigos nos passam. Não que o inicio moderno, com mais computação gráfica do que qualquer outra coisa, seja melhor do que o final arcaico, com jogos de imagens. 
De fato, temos que considerar os pontos positivos e negativos de cada produção. Isso vale para "Star Wars", "Harry Potter", "Crepúsculo" e todos os outros, seqüenciados ou não. Assim, chegamos a "Avatar"... 
Na minha concepção, "Avatar" é uma mistura de "O Última Samurai", só que invés de novo/velho, temos humanos inumanos e Na'vis humanos; "Pocahontas", só que invés de um nome e dois homens, termos dois corpos e uma só consciência; e, por fim, um pouco de "Transformes", as máquinas continuam sendo alienígenas, a diferença é que em um os alienígenas são os robôs e no outro são os humanos que comandam as máquinas. 
Mas, não me entenda mal, o filme é bom - desde que esteja disposto a ficar três horas sentado. Pode-se refletir profundamente sobre a realidade de Jake Sully - e qual seria essa, para começo de história? Sua vida como um ex-fuzileiro paraplégico ou como um guerreiro Na'vi descobrindo suas habilidades? Afinal, se um é realidade e outro é fantasia, como separar um do outro? Ainda mais quando um grupo entra em conflito com o outro. Que lado escolher? 

2 comentários:

  1. Oi, minha querida aluna.

    Agora que descobri seus comentários sobre os filmes, vou arranjar um tempinho prá ler todos, antes de ver os filmes (como se eu tivesse tempo. hehehe).
    Cliquei no botaozinho de "seguir vc". Depois de uma olhada no meu blog, tb.

    Esteja bem.

    Prof. Sydney (Bit Company)

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  2. Bela análise.
    Historiador.

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