quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Eragon - Christofer Paolini

Depois de muito tempo...
\o/
Finalmente estou lendo Eragon!!!


Bom, ainda não estou tem na metade do primeiro, mas já posso tecer alguns comentários... 


(aviso: spoiller!)


De fato, o livro começa com a leitura bem lenta e um tanto cansativa. E, apesar, do prólogo instigante, pouco fica de suspense no decorrer da leitura. Afinal, o maior mistério gira em torno do que aconteceu antes da história começar, não depois - o que seria esperado em um livro de aventura.
Quem diabos é o pai de Eragon??? E qual passado sombrio Dumbledore... errr... Brom esconde?????
Estas são as poucas perguntar que me instigam na leitura.
Ainda mais quando se sabe que outros três livro te esperam...
Assim, o primeiro livro da série, descreve como Eragon se tornou um Cavaleiro e seu preparo para um futuro confronto com os Ra'zacs, o Rei, os elfos e todas as outras criaturas mágicas existentes no mundo do nosso héroi. Estas são apenas suposições minhas, depois de ler quase a metade do livro e pouquíssimo ter acontecido.
Mas, apesar de ser uma leitura um tanto lenta por ser bastante descritiva, devo confesar - com uma pontinha de inveja - que admiro o autor. "Eragon" fala de um mundo místico complexo onde tudo parece ter uma explicação em um passado distante. Tão distante que é anterior ao nascimento dos primeiros seres humanos.
A forma como as explicações vão surgindo e formam um quadro fantasio e lógico é intrigante. E, como estudante de Letras, devo confessar que me encantei com a forma como o autor usa a língua. Primeiramente para nos avisar de que Eragon não é um simples  garoto órfão. Depois, criando uma língua mágica que não dá nome as coisas, mas as fazem nascer.
Essa língua - sem nome conhecido - é usada para promover mágicas e só por meio dela que se pode fazer magia. Pois, difente de fogo, fire, fuego e qualquer outra palavra referente a este, 'brisingr' é o fogo. Por isso, pessoas treinadas podem criá-lo e controlá-lo por meio desta língua antiga.
Outro fator intrigante a respeito desta língua, é a ideia de todos terem um nome conhecido e um nome verdadeiro desconhecido. Segundo Brom, quem sabe seu verdadeiro nome tem poder sobre você e nem todos que buscam descobrir qual é seu nome pode lidar com tal descoberta. Afinal, o nome diz quem você é!
E qual a graça de viver se você soubesse todas as respostas para todas as suas perguntas???
...




Semana passada assisti Alvin e os Esquilos 2.
Em quatro palavras, eu definiria o filme assim:

Legal. Engraçadinho. Divertido. Previssível.




Bom, vou ler mais um pouco de Eragon antes de sair...
Até mais!


Nenhum comentário:

Postar um comentário